A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se
conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer:
Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga
revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters,
de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o
osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e
gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma
dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das
pessoas.
Assim começa uma história de luta e amor. Muito amor...
Hazel se isola do mundo com o pensamento 'pra quê?'. Pra quê fazer amigos? Pra quê sair de casa? Pra que ter alguém especial?
Ela está tão acostumada com a ideia de que o câncer a vencerá, que não vive plenamente. Só espera.
Isso
até ser convencida por sua mãe de que precisa ir ao grupo de apoio. E
lá conhece alguém pra chamar de especial, e de brinde ganha um amigo.
E juntos protagonizaram essa cena...
Uma cena de amizade pura.
Hazel
se apaixona por Augustus, mas não admite. Não aceita que ele gosta dela
também, pois, acha que morrerá e causará dor em todos.
A história engana muito bem e o final é totalmente inesperado. (No filme pelo menos, ainda vou ler o livro).
Assim como Hazel queria um fim para os familiares e amigos
da personagem do seu livro favorito, ficou faltando um fim dela para
nós.
É um ótimo filme!
;)
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