Sinopse:
Os Homens que não Amavam as Mulheres é um enigma a portas fechadas. Passa-se na vizinhança de Hedestad, Suécia.
Em 1966, Harriet Vanger,
jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No
dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e
diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a
cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor
emoldurada, em seu aniversário - o mesmo presente que Harriet lhe dava,
até desaparecer. Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E
que um Vanger a matou, provavelmente por ganância pelo facto de ela ser a
possível herdeira de todo o império industrial de Henrik.
O livro desenvolve-se apresentando vários personagens e apresentando
fatos pouco a pouco, deixando o leitor curioso sobre o desfecho da
história e sobre o verdadeiro culpado.
(Sinopse Wikipédia).
Ao ler Os Homens que não Amavam as Mulheres, percebi que a história pode ser vivida realmente.
Começando pelo preconceito sobre uma garota toda tatuada e estranha. Existem muitas garotas por aí tatuadas que valem muito mais do que algumas que se intitulam 'corretas' por não terem tatuagens.
No início você fica com dó, pois acha que a menina inspira cuidados psicológicos. E o próprio livro te induz a pensar assim.
Seu desempenho durante o livro, revela não só uma garota forte, como também inteligente; mas ainda carente de pessoas próximas.
Com o passar das páginas Lisbeth nos mostra a que veio e não faz feio.
Contratada para ajudar um jornalista recém condenado por difamação, fica intrigada com a história dele. E além de ajudá-lo com uma investigação particular sobre o desaparecimento de Harriet Vanger, acaba se envolvendo com ele.
A história é cheia de conspiração e os verdadeiros culpados aqui e ali vão sendo deixados mais para o final do livro, deixando os leitores curiosos.
É uma pena o autor ter falecido e não nos presentear com mais histórias envolventes como essa.
Alguns pontos são difíceis de engolir como pude perceber em resenhas de algumas pessoas; mas para mim o livro é grande, tanto em número de páginas quanto em momentos desafiadores para a imaginação de cada um.
Recomendo a quem quiser uma leitura diferente, com suspenses e revelações surpreendentes.
Começando pelo preconceito sobre uma garota toda tatuada e estranha. Existem muitas garotas por aí tatuadas que valem muito mais do que algumas que se intitulam 'corretas' por não terem tatuagens.
No início você fica com dó, pois acha que a menina inspira cuidados psicológicos. E o próprio livro te induz a pensar assim.
Seu desempenho durante o livro, revela não só uma garota forte, como também inteligente; mas ainda carente de pessoas próximas.
Com o passar das páginas Lisbeth nos mostra a que veio e não faz feio.
Contratada para ajudar um jornalista recém condenado por difamação, fica intrigada com a história dele. E além de ajudá-lo com uma investigação particular sobre o desaparecimento de Harriet Vanger, acaba se envolvendo com ele.
A história é cheia de conspiração e os verdadeiros culpados aqui e ali vão sendo deixados mais para o final do livro, deixando os leitores curiosos.
É uma pena o autor ter falecido e não nos presentear com mais histórias envolventes como essa.
Alguns pontos são difíceis de engolir como pude perceber em resenhas de algumas pessoas; mas para mim o livro é grande, tanto em número de páginas quanto em momentos desafiadores para a imaginação de cada um.
Recomendo a quem quiser uma leitura diferente, com suspenses e revelações surpreendentes.
;)