Sinopse:
No futuro, existe uma nova raça de seres humanos: os Equals, indivíduos
pacíficos, justos e que não possuem mais emoções. Até que uma doença
passa a ameaçar todos, ativando sentimentos em suas vítimas, que são
excluídas do resto da sociedade.
Silas (Nicholas Hoult) é infectado, mas
percebe que Nia (Kristen Stewart) também possui sentimentos, sendo
capaz de escondê-los. Sentindo pela primeira vez algum tipo de
intimidade em suas vidas, eles decidem fugir.
Não sou de parar para comparar a vida real da imaginária, ainda mais a imaginária sendo tão absurda. Mas, dessa vez vou fazer uma observação com relação a isso.
Assistindo a esse filme, quase entrei em crise de existência vendo uma sociedade robótica praticamente igual a que temos na atualidade.
Eles não têm emoções ou sentimentos. Nem mesmo o amor pela própria vida.
Na nossa realidade é quase isso com uma ressalva, as pessoas só pensam em si. Só enxergam o próprio umbigo. Não é a toa que a sociedade está um caos, e me entristeço por isso.
Já não se pode confiar em pessoas que conhecemos, o que dirá de estranhos. A diferença no filme é que os estranhos infectados se tornam uma família e se ajudam enquanto não são obrigados a uma coisa que eles não querem mais.
É um filme sem emoção nenhuma, robótico até doer, mas com uma história entre linhas que é sobre a sociedade estar se afastando.
Eu posso estar exagerando na comparação, mas vendo o que anda rolando no país e no mundo, é só o que consigo imaginar.
Não é um filme bom, mas para quem assistir, acho que terá a mesma impressão que tive.
:(
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